A menina que escrevia morava num jardim secreto onde a flora assumia cor e formato incerto, mas que a menina conseguia, com um dom muito discreto, interpretar com todo afeto e transformar em poesia.
Às vezes tropeço e ajuda peço até pra quem desconheço não recebo nem um terço. No fim das contas esqueço. Vivência não messo por quanto de gesso eu tenho no braço. Às vezes sei que mereço apenas disfarço. novamente esqueço e recomeço.