A menina que escrevia morava num jardim secreto onde a flora assumia cor e formato incerto, mas que a menina conseguia, com um dom muito discreto, interpretar com todo afeto e transformar em poesia.
Lugar abandonado entrei no Jardim e até a poeira se sentia sozinha e eu que jurei zelo e carinho me senti envergonhada e arrependida fui longe buscar um pouco de água pra regar esse ambiente acho que volto no domingo.