sexta-feira, 4 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010

Olhastes em meus olhos como se os tocasse com as mãos. Tão firmemente que não havia tempo a perder com o movimento das pestanas. Era amável teu olhar. Não piscamos nós. Mas olhastes meu lábios...e eu ouvia seu respirar.
O momento fora breve
o vento fora leve que o cabelo nem balançou
mas o resto todo o fez;
o tronco contido,
o sopro no ouvido
que o mundo desfez;
logo o olhar singelo,
sorriso amarelo,
arrepio outra vez.
Fora leve...
Fora breve...tanto quanto a fantasia.
Num susto repente
me ponho acordado
o sonho ceifado,
suspiro enforcado,
manhã se fazia
eu ainda carente.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Isso precisa ter alguma utilidade...
que seja bom para alguém
ou seja apenas verdade,
cuja profundidade
tenha a capacidade de
sem mirar em ninguém
acertar cada idade,
realidade.
Que cada devaneio aqui exposto
provoque em seu rosto
choque, desgosto,
também o oposto *-*
mas que tenha algum gosto...
...é só o que basta.
que seja bom para alguém
ou seja apenas verdade,
cuja profundidade
tenha a capacidade de
sem mirar em ninguém
acertar cada idade,
realidade.
Que cada devaneio aqui exposto
provoque em seu rosto
choque, desgosto,
também o oposto *-*
mas que tenha algum gosto...
...é só o que basta.
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